Criei este espaço com o intuito de trocar experiências, repassar os materiais que me ajudaram e que poderão ajudar outras pessoas. Além disso, repasso também tudo o que julgo interessante na net. Sejam bem vindos ao meu cantinho, Magia da Educação: com um pouco de carinho e dedicação, a magia acontece!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Alfabetização

Título
Conhecendo o alfabeto
Objetivos
•Identificar as letras do alfabeto
• Identificar as letras que compõem o nome próprio de cada aluno.
. Selecionar, dentre o universo das letras do alfabeto, as que pertencem ao seu próprio nome.
• Estabelecer relações de semelhança e diferença  entre as letras dos nomes de cada um.
• Estabelecer relações de semelhança e diferença  entre as quantidades de letras dos nomes próprios dos alunos.
Nomear as letras.
. Reproduzir as letras no papel.
Habilidades
• Observação, identificação, comparação, classificação
Material
• alfabetos de madeira, de plástico, de papelão  (confeccionados pelo professor);
• aparas de papel e cartolina;
• papelão de caixas;
• lápis de cor. 


Procedimentos
• O professor confecciona tantos crachás de cartolina quantos forem os seus alunos. Em cada crachá, com letra de forma, escreve o nome de um aluno.
• O professor entrega, a cada aluno, o seu cracha.
• O professor organiza os alunos em pequenos grupos e distribui os jogos de letras entre eles.
• O professor propõe que:
cada aluno escolha, no alfabeto (jogo), as letras que fazem parte de seu nome, organizando-as na ordem correta. O professor revisa e corrige, se necessário;
cada aluno compare seu nome escrito no crachá com a qrdem das letras que usou;
se faltarem letras, cada criança confeccione letra (s) que falta (m) com papelão ou cartolina, tomando como modelo as letras plásticas ou de papelão dos jogos. O professor cuidará para que os alunos pintem as letras por eles confeccionadas do lado correto, para que as mesmas não sejam utilizadas ao contrário;
cada aluno compare seu nome com os nomes dos colegas de grupo. Essa comparação deve ser feita em termos de quantidade de letras em cada nome e de tipos e formas de letras que pertencem ou não ao seu nome, nomeando-as corretamente.
• Para realizar essa comparação, o professor pode  propor questionamentos, tais como:
Quem tem a letra A no seu nome?
Quem tem o nome mais comprido? Com  quantas letras?
Quem tem o nome mais curto? Com quantas  letras?
Quem tem letras repetidas no seu nome? Quais?  etc.
• O professor propõe a realização de exercícios tais como:
PINTE AS LETRAS QUE FAZEM PARTE DO SEU NOME
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
W
Y
Z


Observações
1. Pelo fato do aluno, nessa etapa, se encontrar na fase concreta, esta atividade se caracteriza pela oportunidade de manusear, concretamente, a letra, sentir sua forma e textura. Oportuniza, também, ao aluno a diferenciação entre a própria letra feita em plástico ou recortada em papelão e a sua representação (foto) em cubinhos de madeira, ou, posteriormente, no papel.
2.0 professor deve solicitar aos alunos que todos leiam os nomes dos colegas para que iniciem o processo de identificação das possibilidades combinatórias da língua.
3. O professor pode e deve realizar inúmeros exercícios com os nomes dos alunos, como forma de realizar uma primeira leitura.
4. O professor pode e deve alternar as ordens dos exercícios, usando ora letra cursiva, ora letra de imprensa, para que os alunos se familiarizem com os dois tipos de letras.  
Avaliação
De caráter formativo, será realizada pelo professor, através da observação relativa ao manuseio adequado das letras, à formação de seus nomes e à elaboração dos exercícios.




 

domingo, 26 de junho de 2011

O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista".
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada. 
Fala corretamente, ninguém entende. 
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude. Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole". 
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


Texto postado por uma colega de pós-graduação

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Quantos olhos você tem?

Texto lido durante uma  aula que ministrava a uma aluna minha. Achei muito interessanteo texto e as discussões que ele emana e resolvi trazer para vocês.

domingo, 12 de junho de 2011

Palestra com Frei Betto

Dia 09/06 houve mais uma palestra do Projeto Con-versa com Prosa do Departamento de Letras da UFRN em parceria com o projeto ALE Grandes Escritores, que trouxe à Natal o escritor Frei Betto. A palestra foi excelente! Frei Betto falou sobre sua vida, suas obras, sobre política, fé, eligião e educação. Aos educadores, ele indica o livro Alfabetto, que conta a sua trajetória de educação. Segundo Frei Betto, "o livro é perene!". E é verdade, gerações vão e vêm e o livro permanece!


                      Comprei o livro "A menina e o elefante" para os meus filhos.
                                    Ao lado de Frei Betto.