Criei este espaço com o intuito de trocar experiências, repassar os materiais que me ajudaram e que poderão ajudar outras pessoas. Além disso, repasso também tudo o que julgo interessante na net. Sejam bem vindos ao meu cantinho, Magia da Educação: com um pouco de carinho e dedicação, a magia acontece!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Big Bang de Laboratório

Muito já se fez na tentativa de explicar como se deu a origem do Universo. Teorias foram criadas e outras caíram por terra. Com a evolução das ciências surgiram novas teorias e novas tecnologias que cada vez mais buscam desvendar este intrigante mistério.
Cientistas de mais de cinquenta países, incluindo o Brasil, criaram o maior acelerador de partículas do mundo, denominado de LHC (sigla em inglês para Grande Colisor de Hándrons). Localizado entre a França e a Suíça ele é uma espécie de rodoanel para prótons, partículas que compõem o átomo e que caracterizam os elementos existentes no universo. Em seu interior contém poderosíssimos ímãs supercondutores que farão com que os feixes de partículas sejam acelerados até 99,99% da velocidade da luz. A ideia é fazer com que os feixes percorram em direções diferentes, fazendo com que eles se choquem à máxima velocidade. Os cientistas esperam, com essa colisão, simular o Big Bang, e acreditam que ela possa originar as partículas elementares criadoras do Universo. Todo esse trabalho é fruto de mais de 15 anos de estudos e pesquisas na tentativa de descobrir e desvendar os mistérios do Universo.
No dia 10 de setembro deste presente ano o LHC foi ativado. Com um custo de mais de 3 bilhões de euros, o LHC vai investigar profundamente a composição da matéria na busca de respostas que faltam para a explicação do surgimento do Universo. Esse gigantesco projeto espera simular o Big Bang, mas sem destruir o mundo, ao contrário do que muitos pensam. Quando começarem as primeiras colisões entre os prótons começará a busca frenética por uma partícula que os cientistas crêem ser a que deu origem a todo Universo. Essa partícula é denominada de bóson de Higgs. Esse acelerador de partículas possui uma potência que até então não se tinha visto, por esse motivo é que se acredita tanto que essa partícula possa ser encontrada e os mistérios desvendados.
O Brasil tem papel essencial nesse gigantesco experimento. Um grupo de cientistas liderado por Sérgio Novaes colaborou na pesquisa e execução deste gigantesco experimento. Eles colaboraram, por exemplo, na filtragem de dados e computação e em estudos de calorimetria, além de ajudarem na construção de circuitos para registrar os choques entre os prótons, choques esses que darão origem ao Big Bang. A cooperatividade e a colaboração nesse experimento talvez sejam os pontos principais, juntamente ao dinheiro, que possibilitaram a execução de um projeto tão grande como esse, pois nenhum país estaria disposto a gastar sozinho uma quantia tão exorbitante quanto a que foi gasta na execução desse experimento.

http://www.mundoeducacao.com.br/

Por que os pássaros não tomam choque em fios elétricos?

Quem nunca se deparou com pássaros sobre um fio elétrico e fez essa pergunta? Muitos de nós possivelmente já. Esse é um fato curioso e ao mesmo tempo intrigante, pois os pássaros podem pousar sobre fios elétricos sem levar choque, já os humanos não. Por que os pássaros podem e os seres humanos não podem realizar tal façanha? A resposta para essa pergunta está na distância entre os dedos das patas dos pássaros. Tal distância não é suficiente para que exista uma diferença de potencial, sendo assim eles não são eletrocutados. Com os seres humanos acontece diferente. Se um de nós resolver agarrar (com as duas mãos) um fio elétrico sem estar devidamente isolado, provavelmente será eletrocutado, pois a distância entre as mãos de uma pessoa é suficiente para que se possa gerar uma diferença de potencial (DDP).

Diferença de potencial é a razão entre a energia potencial por unidade de carga. A unidade é o volt, letra V, em homenagem ao físico italiano Alexandre Volta.

A corrente elétrica só provoca um choque quando a mesma entra por um lugar e sai por outro, gerando assim uma diferença de potencial entre os pontos por onde ela entrou e saiu. A distância que existe entre as patas dos pássaros, não dá possibilidade para que isso aconteça. No entanto, se ele por algum motivo se desequilibrar e encostar-se a qualquer outro objeto, ou até mesmo em outro fio, o mesmo será eletrocutado.  

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domingo, 30 de janeiro de 2011

A História dos Algarismos

Os números foram criados, ao longo da história, diante da necessidade do homem, pois precisavam de uma forma de representar as quantidades.
As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais, por exemplo. Os pastores soltavam seu rebanho pela manhã e contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha. Ao final do dia, ao buscar o rebanho, os pastores contavam de forma inversa, retirando do saco uma pedrinha para cada animal.

Contagem registrada em ossos e pedras
Nessa época existiam outras formas de representação numérica, como nós em cordas ou riscos feitos em ossos e pedras, sendo que cada região utilizava uma forma diferente.
O homem percebeu que precisava de uma forma única de representar essas quantidades, para facilitar o entendimento entre os diferentes povos.
Os egípcios foram um dos primeiros povos a criar um sistema de numeração.

Sistema de numeração dos povos egípcios
Os romanos também inventaram uma forma de contar as coisas, ou seja, o seu sistema de numeração, conhecidos como números romanos. Podemos encontrá-los até hoje, sendo usados na escrita dos séculos, em relógios, capítulos de livros, nomes dos papas, etc.

Algarismos romanos
Porém, os números que usamos foram criados pelos indianos, no Norte da Índia, em meados do século V da era cristã. As primeiras inscrições aparecem aproximadamente da forma como escrevemos. Descobriram as posições de se colocar os mesmos para formar os números maiores.
Mas foram os árabes que difundiram essa forma de contagem e por isso ficaram conhecidos como indo-arábicos, através de um grande matemático chamado al-Khwārizmī, que deu o nome aos mesmos de “algarismos”.

Por Jussara de Barros
Equipe Escola Kids:
http://www.escolakids.com/

PROJETO CONHECENDO O LIXO

FAIXA ETÁRIA: 6 ANOS
PERIODICIDADE: SEMANAL
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
DURAÇÃO: 3 MESES

JUSTIFICATIVA


 Pretendemos com este trabalho, desenvolver nos alunos e conseqüentemente em todos do seu convívio, o interesse, a importância e a necessidade em realizar este tipo de coleta do lixo, tanto para posterior reciclagem do material,quanto para que este procedimento se torne instrumento de efetiva atuação local.

OBJETIVOS:

 Compreender que os problemas
ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas;
 Possibilitar aos
alunos oportunidades para que modifiquem atitudes e práticas pessoais através da utilização do conhecimento sobre o meio ambiente, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas na sociedade;
 Conscientizar o aluno para a necessidade de pensar no problema
do lixo, nas formas de coleta e destino do mesmo, na reciclagem, nos comportamentos responsáveis de “produção” e “destino” do lixo, na escola, em casa e espaços em comum.

CONTEÚDOS:

 Manutenção e preservação dos
espaços coletivos e meio ambiente;
 Coleta seletiva de lixo;

 Reciclagem
de materiais;
 Estudo do meio.


RECURSOS E MATERIAS:

• Livros didáticos e paradidáticos sobre o assunto;
• Audiovisual sobre o lixo e a reciclagem;
• Lixeiras seletivas nas salas.

ETAPAS PREVISTAS:

 Roda de conversa para apresentação do
projeto; Compartilhar objetivos e produto final; Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto através de questionamentos orais com registro (realizado pela professora) das informações levantadas;
 Livro de
história sobre reciclagem e registro (dos alunos) através de desenho – ½ folha de sulfite; Roda de conversa sobre o estudo do meio e necessidade da autorização dos pais para este passeio;
Estudo do meio
(passeio à praça); Registro do passeio através de um texto coletivo onde a professora desempenhará o papel de escriba;
 
Leitura do livro “COELHOS”; Colocação das lixeiras nas salas;
 Roda de conversa sobre
especificidades de cada lixeira para coleta seletiva; Recorte e colagem de cada tipo de material em sua respectiva lixeira;
 Roda de conversa sobre a
coleta seletiva em espaços da escola (lanche, secretaria, sala de aula, cozinha...); Coleta seletiva no lanche;
Texto coletivo sobre a coleta
seletiva do lixo;
 Audiovisual com debate;

 Trazer um material de casa
“limpo” para ser reciclado na escola – colocação nas respectivas lixeiras;
 Apreciação dos registros com
fotos e desenhos; Montagem do painel;
 Apresentação do resultado do projeto
para as outras turmas.




sábado, 29 de janeiro de 2011

trecho de um ensaio de Hellen Keller (conferencista e escritora surdo-cega)

Sem poder enxergar nem ouvir o mundo, Helen Keller inventou formas de o ver e sentir, e de com o mundo dialogar intensamente, para aperfeiçoá-lo. Cega e surda desde bebê, ela viveu 88 anos (1880-1968). Aprendeu a ler, a escrever e a falar, diplomou-se com louvor, em 1904, pelo Redcliffe College (Cambridge) e tornou-se conferencista e escritora de referência, autora dos livros A história de minha vida (1903) e O diário de Helen Keller.

Vale a pena aprender com ela.


Modos de cegueira

O ensaio publicado na Seleções começa assim:

“Várias vezes pensei que seria uma benção se todo o ser humano, de repente, ficasse cego e surdo por alguns dias, no princípio da vida adulta. As trevas o fariam apreciar mais a visão, e o silêncio lhe ensinaria as alegrias do som.”

De vez em quando”, continua, “testo meus amigos que enxergam, para descobrir o que eles veem. Há pouco tempo, perguntei a uma amiga, que voltava de um longo passeio pelo bosque, o que ela observara. ‘Nada de especial’, foi a resposta.”

“Como é possível, pensei, caminhar durante uma hora pelos bosques e não ver nada digno de nota? Eu, que não posso ver, apenas pelo tato encontro centenas de objetos que me interessam. Sinto a delicada simetria de uma folha. Passo as mãos pela casca lisa de uma bétula ou pelo tronco áspero de um pinheiro. Na Primavera, toco os galhos das árvores, na esperança de encontrar um botão, o primeiro sinal da natureza despertando após o sono do Inverno. Por vezes, quando tenho muita sorte,pouso suavemente a mão numa arvorezinha e sinto o palpitar feliz de um pássaro cantando
.”

Mais adiante, Helen Keller desenvolve o exercício de imaginar o que gostaria de ver, se pudesse enxergar ao menos três dias.

No primeiro dia, gostaria de ver as pessoas. (...) Não sei o que olhar dentro do coração de um amigo pelas ‘janelas da alma’, os olhos. Só consigo ‘ver’ as linhas de um rosto por meio das pontas dos dedos. Posso perceber o riso, a tristeza e muitas outras emoções. Conheço meus amigos pelo que toco em seus rostos.” (vejam a foto)
Como deve ser mais fácil e muito mais satisfatório para você, que pode ver, perceber num instante as qualidades essenciais de outra pessoa, ao observar as sutilezas de sua expressão, o tremor de um músculo, a agitação das mãos.”

E Helen nos provoca:

Será que já lhes ocorreu usar a visão para perscrutar a natureza íntima de um amigo? Será que a maioria de vocês, que enxergam, não se limita a ver por alto as feições externas de uma fisionomia e se dar por satisfeita?”

***

E agora pergunto eu: por onde andam os olhos e a sensibilidade dos repórteres de hoje, que não conseguem (naturalmente, com as devidas, porém raras exceções) captar dos seus entrevistados nada além do nome e da idade? Nem com a fala se preocupam, já que para o registro do que é dito existe o gravador.

E assim se perdem, para a narração, a beleza e a significância das entonações, das ênfases, das expressões, do ritmo, do estilo, da articulação entre falas e gestual, dos enlaces entre a pessoa e o ambiente.


Acordar a criatividade

Nas fantasias de Helen Keller, o segundo dia de visão seria dedicado à observação da natureza – em especial, o milagre da noite se transformando em dia, depois de, na véspera, ter rezado por um pôr de sol colorido. E visitaria museus, para “avaliar o mérito as linhas, da composição, da forma e da cor”. Iria também ao teatro, ao cinema, na esperança de ver “a figura fascinante de Hamlet”, ou “o tempestuoso Falstaff”, em cenários elizabetanos. E para captar em plenitude a graça de uma bailarina, que a cegueira só vagamente lhe permitia imaginar.
O terceiro dia seria passado no mundo do trabalho e dos negócios.

A cidade seria o meu destino. Primeiro, numa esquina movimentada, apenas olhando para as pessoas, tentando, por sua aparência, entender algo sobre o seu dia a dia. (...) Tenho a certeza de que o colorido dos vestidos das mulheres, movendo-se na multidão, deve ser uma cena espetacular.”

E termina assim a mensagem de Helen Keller:

“Eu que sou cega, posso dar uma sugestão àqueles que veem: usem seus olhos como se amanhã fossem perder a visão. E o mesmo se aplica aos outros sentidos. Ouçam a música das vozes, o canto dos pássaros, os possantes acordes de uma orquestra, como se amanhã fossem ficar surdos. Toquem cada objeto como se amanhã perdessem o tato. Sintam o perfume das flores, saboreiem cada bocado, como se amanhã não sentissem aromas nem gostos. Usem ao máximo todos os sentidos; gozem de todas as facetas do prazer e da beleza que o mundo lhes revela pelos vários meios de contato fornecidos pela natureza (...).”      


Este artigo na íntegra encontra-se no seguinte blog:http://www.oxisdaquestao.com.br/integra_integra.asp?codigo=340

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Opinião: Pais devem ficar atentos ao material escolar exigido

Muitas escolas pedem a compra de objetos que serão pouco utilizados. Escolas deveriam ensinar a reciclar materiais.

Muito se tem dito sobre o material escolar usado pelas crianças. São várias as notícias sobre os exageros das escolas naquilo que pedem para poderem desenvolver seus projetos pedagógicos. Desconfianças pairam no ar. E os pais ficam perdidos no meio de tantos gastos com produtos que nem sempre são usados.
Em algumas instituições, o valor do material equivale a uma mensalidade, que no geral não é barata. Existem aquelas que cobram taxa de material sem explicar que a compra pode ser feita em outro lugar. Ou então, fazem parcerias com livrarias, não ficando explícito se é para facilitar a vida dos pais ou garantir algum bônus à escola pela indicação (nesse caso, o material deveria ser mais barato, pela quantidade que irá ser comprado de uma vez só).
As famílias acabam se sujeitando a esses pedidos (exigências?!), sem grandes questionamentos à escola. Parece que a instituição é soberana e sabe o que é melhor para cada um. Nem sempre as coisas são fáceis de mudar. Porém, deve-se sim questionar, como alguns materiais pedidos e o não aproveitamento do mesmo tipo que foi pouco usado no ano anterior como, por exemplo, um caderno de desenho.
Assim, além do custo alto da mensalidade, muitas coisas que não são baratas são adquiridas (um livro de matemática para o segundo ano do fundamental pode sair por R$ 80,00). Os pais vão comprando e, no final do ano, percebem que aquele livro caro, pouco foi usado.
Um lugar que deveria ser o de aprender a se virar na vida, torna-se um templo de consumo, onde não fica bem pechinchar ou questionar taxas cobradas. Inclusive, um lugar de aprender a reciclar.
É interessante como alguns se impressionam com materiais e atividades diferentes, que poucos benefícios concretos trazem para o desenvolvimento da criança. Veem nessas coisas um indicador de modernidade e inovação. É preciso atentar para isso de maneira reflexiva e questionadora. Muitas coisas só servem para florear.
As escolas têm projetos maravilhosos sobre reciclagem. Colocam lixos coloridos, ensinam as crianças a separar o que é de cada cor. Estabelecem lugares exclusivos para a dispensa de pilhas. Mas, na hora H, fica tudo no politicamente correto.
Reciclar e proteger o mundo tem que ser feito no dia a dia. Não há um momento especial. Por exemplo, uma escola pede em sua lista raspas de pneu e palha de milho colorida – algo que pode ser aproveitado em casa ou na comunidade. Muito provavelmente, serão usadas em aula de artes. E não é que existe esse material empacotado para ser comercializado?
Não tem sentido. Fazendo coro com o jornalista Chico Pinheiro, um dos que apresentou reportagem sobre o assunto no SPTV, a escola deve ensinar o aluno a reciclar, aproveitar e cuidar do consumismo.
Apesar de ser um espaço onde o pensar e o refletir sobre o mundo deveria ter lugar privilegiado, as coisas andam muito mal.
O mercado também não ajuda muito. A cotação desses materiais varia em torno de 163%. Tornou-se terra de ninguém, com pouca fiscalização.
As vezes, questiono para que serve o 13º salário dos trabalhadores do nosso país. Além de pagarem o IPVA e o IPTU com esse dinheiro, compram material escolar para os filhos.
Boa volta às aulas!



Ana Cássia Maturano 

Disponível em: 
http://g1.globo.com

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mudança

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!

***Texto de Clarice Lispector

Leis Contemporâneas

 
 *1- GUIA PRÁTICO DA CIÊNCIA MODERNA :*
 1. Se mexer, pertence à Biologia.

 2. Se feder, pertence à química.
 3. Se não funciona, pertence à Física.
 4. Se ninguém entende, é Matemática.
 5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
 6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é
 INFORMÁTICA.
 
 
 *2- LEI DA PROCURA INDIRETA:*
 1. O modo mais rápido de se encontrar uma coisa é procurar outra.
 2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.
 
 
 *3- LEI DA TELEFONIA:*
 1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não
 tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
 2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão
 ocupados.
 
 Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro
 faz tocar o telefone.
 
 
 *4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:*
 Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito
 menos em você...
 
 
 *5- LEI DA GRAVIDADE:*
 Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo,
 provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.
 
 
 *6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:*
 80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu,
 baseada no único livro que você não leu.
 
 
 *7- LEI DA QUEDA LIVRE:*
 1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda, provoca mais
 destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
 2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é
 proporcional ao valor do carpete.
 
 
 *8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:*
 A fila do lado sempre anda mais rápido.
 Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.
 
 
 *9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:*
 Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do
 manual.
 
 
 *10- LEI DO ESPARADRAPO:*
 Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.
 
 
 *11- LEI DA VIDA:*
 1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
 2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.
 
 
 *12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:*
 Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.


Recebi este texto por e-mail de alguém que não me recordo no momento. Ilário!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Textos de pensadores compõem acervos distribuídos a escolas

Os professores das redes públicas da educação básica de estados e municípios, que lecionam nas áreas urbanas e rurais, vão encontrar nas suas escolas, no início do ano letivo, livros especialmente editados para eles. É a Coleção Educadores, que reúne 31 autores brasileiros e 30 pensadores estrangeiros que exercem influência sobre a educação nacional. A coleção inclui ainda o Manifesto dos Educadores e um índice. No total, 63 livros.

A coleção, lançada em novembro de 2010, durante as comemorações dos 80 anos de criação do Ministério da Educação, vai também para as bibliotecas públicas do país e de universidades, para as faculdades de educação e para todas as secretarias estaduais e municipais de educação.

A distribuição das coleções é feita pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O cronograma prevê que a última postagem nos correios será feita na próxima segunda-feira, 31, para que as obras estejam nas escolas no início do período letivo.

As escolas receberão quantidades diferentes de livros, segundo a matrícula registrada no Censo Escolar. As 53,8 mil escolas com até 50 estudantes, receberão um acervo de 11 livros; as 30,9 mil com 51 a 200 matrículas, um acervo de 21 obras; as 26,5 mil escolas com 201 a 500 alunos, um acervo de 63 livros; e as 24,6 mil escolas com mais de 500 matrículas, dois acervos de 63 livros.

Coleção – A Coleção Educadores, que começou a ser organizada pelo MEC em 2006, integra as iniciativas do governo federal de formação inicial e continuada de professores das redes públicas estaduais e municipais. Cada volume traz uma apresentação do ministro da Educação, Fernando Haddad, um ensaio sobre o autor, a trajetória de sua produção intelectual na área, uma seleção de textos — corresponde a 30% do livro — e cronologia. A última parte apresenta a bibliografia do autor e das obras sobre ele. Cada volume tem, em média, 150 páginas.

Manifestos – Faz parte da coleção a reedição de dois manifestos subscritos por expoentes da educação e da cultura do país e dirigidos à população e aos governos. Um é de 1932, subscrito por 24 personalidades, e o outro, de 1959, que teve a adesão de 161 educadores e intelectuais. Na apresentação da obra, o ministro da Educação, Fernando Haddad, diz que os documentos “assinalam etapas importantes da luta e sinalizam caminhos de impressionante atualidade”.

Ionice Lorenzoni

Disponível em:
http://portal.mec.gov.br
Confira também no site a tabela de distribuição dos livros e seus autores

Relatório Individual-como fazer?

Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.

Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.

Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.

Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.

Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.

Quanto à disciplina:
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.

Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).

Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.

Quanto à Leitura:
O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.

Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.

Em relação à assiduidade do aluno:
falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
o aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.

Em relação a seus materiais:
organiza com ajuda das professoras e inspetora.
organiza com total independência.
não consegue se organizar.
esquece frequentemente materiais na sala.
perde frequentemente materiais na sala.

Em relação aos responsáveis:
- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.
Sugestões de Brincadeiras

O Pulo do Sapo
Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro.

Imitando Tartaruga
Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina a brincadeira quando todas as crianças forem pegas.

Corrida ao Contrário
Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida do Cachorrinho
Marcar um ponto de partida e outro de chegada. Os participantes devem imitar a posição de cachorro, alinhando-se na partida. Ao sinal, saem depressa em direção à linha de chegada. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida de Dois
As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de chegada.

O Caçador Esperto
Riscam-se dois círculos para colocar os animais: as raposas e os coelhos( dois times com número igual de participantes). No centro, entre os dois círculos, risca-se também um triângulo, onde ficará o caçador. Os animais dos dois times chegam bem perto do caçador. Os que forem pegos pelo caçador passam a ser caçadores nas próximas jogadas, devendo ficar junto ao caçador, dentro do triângulo. A brincadeira continua e no final o time que tiver mais participantes será o vencedor.
Atenção, Olha o Caçador!
As crianças serão separadas em grupos de diferentes animais. Deve haver vários de cada classe, por exemplo: ursos, macacos, coelhos, etc. Desenhar dois círculos em cantos opostos. Uma das crianças será o caçador, ficando entre os dois círculos; o resto dos animais, em outro círculo. O caçador chama o nome de um dos animais e todos os que representam esse animal deverão correr pelo lado oposto. O caçador os perseguirá e, se conseguir, pegar alguém antes que chegue ao círculo, este trocará de lugar com o caçador.

Pique com Bola
Formar um círculo com todas as crianças, com espaço entre elas. Uma será escolhida para ficar no meio do círculo com uma bola. Dado o sinal, a criança jogará a bola para qualquer colega e em seguida sairá do seu lugar. Este toma a bola, corre para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Balões voadores
As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.

Voa, não voa...
As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou pa
ga uma prenda. Ex: " Borboleta voa?( Todos imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todos deverão ficar imóveis). O professor deverá usar sua habilidade para enganar as crianças.

Disponível em: 
http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/

Outras dinâmicas


Dinâmica: "do deficiente visual"

Objetivo: Essa dinâmica tem como objetivo motivar a confiança em equipe.
Materiais: espaço aberto
Procedimento: Formam-se duplas e um fecha os olhos e se deixa ser guiado pelo o outro, que deve estar com os olhos abertos, depois o papel se inverte. Pode ser colocado uma música de fundo.


Dinâmica: "sonhos"

Objetivo: Aprender a respeitar o sonhos dos outros
Materiais: balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente.
Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: _ Por que destruiram os sonhos dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!



Dinâmica: "Sombra"

Objetivo: essa dinâmica está relacionada a percepção psicomotora e a interação interpessoal e interdisciplinar.
Procedimento: Essa dinâmica é muito descontraída, o grupo desenvolve uma sincronia, escolhe um companheiro (centro)e começam a imitar todos os gestos que ele faça, o que ele fala, como se fossem o sombra dele, deixando um elemento do grupo ao centro.


Dinâmica: "Patinho Feio"
Objetivo: Reflexão
Materiais: Tiras de papel colante, caneta
Procedimento: Colar tiras de papel colante ou escrever em fitas para serem colocadas na cabeça de modo que apareçam palavras as quais deverão ser seguidas pelos colegas que a lerem. Exemplo: beije-me, aperte minha mão,abrace-me, deixe-me, pisque para mim, etc etc.....sendo que apenas um elemento, deverá ficar com a palavra 'deixe-me'. sendo que esse será o único que não será procurado, será o patinho feio (deixe-me). No final, essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo discriminado e deixada de lado.


Dinâmica: "Salada de Frutas"
Objetivo: memória e concentração
Procedimento: O grupo senta em círculo e o facilitador diz uma fruta qualquer e aponta para um dos participantes. O participante escolhido deverá dizer a fruta falada pelo facilitador e uma de sua escolha. Aí começa a brincadeira. A pessoa que estiver ao lado direito da escolhida pelo facilitador deverá dizer a fruta do facilitador, da pessoa e a sua.
Exemplo: Facilitador - Maçã; Pessoa 1 - Maçã e Banana; Pessoa 2 - Maçã, Banana e Manga;Pessoa 3 - Maçã, Banana, Manga e Uva e assim sucessivamente até que alguém erre a seqÜência. Para a pessoa que errar pode ser solicitado um 'castigo' ou um 'mico'.
Obs: 1º Em vez de frutas a brincadeira pode ser feita com carros, países, estados, objetos (praia, casa, sala, etc.); 2º Eu faço essa brincadeira com as minhas turmas do grupo de Reciclagem da Língua Portuguesa (in company) e garante ótimos resultados. Como castigo à pessoa que erra, eu faço alguma pergunta sobre o conteúdo já estudado (como revisão), do conteúdo a ser estudado (como hipótese e suposição, para ver o conhecimento da pessoa sobre o assunto) e do conteúdo que está sendo estudado (como reforço). É uma brincadeira simples, mas que garante boas risadas e resultados maravilhosos deixando o ambiente e os participantes super descontraídos.



Dinâmica: "das partes do corpo"

Objetivo: estimular a atenção e interação com os colegas
Procedimento: Numa grande roda a pessoa começa a brincadeira dizendo o nome de uma parte do corpo. passando a vez. A pessoa que estiver ao lado determinado irá colocar a mão na parte do corpo que a primeira pessoa falou, e dizer outra parte do corpo passando a vez. A pessoa ao seu lado, já determinado de modo que a vez corra apenas em um sentido, colocará a mão na parte corporal dita pela segunda pessoa e dirá outra parte e assim sucessivamente.


Dinâmica: "Descobrindo as qualidades"
Objetivo: Interação
Materiais: quebra-cabeça, pedaços de papel e caneta
Procedimento: Dois grupos formam um círculo, com os componentes intercalados ( ex. um do amarelo, outro do azul e assim em diante até terminar o círculo). Cada componente deve escrever em um pedaço de papel uma qualidade própria (usando apenas uma palavra) e entregar para o participante do lado direito, sendo este o componente do grupo oposto, que deverá fazer mímica para que o seu grupo descubra a qualidade do participante ao lado (grupo oposto), quando o grupo acerta a qualidade logo o outro componente do mesmo grupo anterior que estava fazendo a mímica começa a fazer também a sua e assim sucessivamente . Enquanto isso o líder do grupo oposto está dentro do círculo montando um quebra cabeça, quando ele terminar o tempo acaba e ganha o grupo que descobriu mais qualidades do grupo oposto.


Dinâmica: "do Estetoscópio" (para trilhas ao ar livre)

Objetivo: Esta dinâmica serve pra se perceber que o meio ambiente é vivo.
Materiais: estetoscópio
Procedimento: Ao realizar uma caminhada numa trilha, onde houver em locais úmidos, árvores com caule fino, pegar o estetoscópio e pedir pra que a pessoa ouça seu coração, logo após escutar no caule e perceber o som do movimento de água(xilema) e de nutrientes(floema).


Dinâmica: "qualidades e defeitos"

Objetivo: falar das qualidades e defeitos.
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: gostaria de sugerir uma dinâmica que fiz com meus alunos para falarmos das qualidades e defeitos. Entrega-se um pedaço de papel para cada participante e pede que desenhe a mão direita e a mão esquerda. Em cada dedo primeiro da mão direita escreve-se uma qualidade e na esquerda um defeito. O coordenador da dinâmica dá cerca de 20 minutos para escreverem. Ao final discute-se de acordo com o que cada um escreveu, finalizando que é mais fácil falar de características dos outros do que de nós mesmos e encerra dizendo que todos possuímos qualidades e defeitos, porém temos que nos respeitarmos e priorizarmos nossas qualidades.


Dinâmica: "Conheço meu filho"
Objetivo: para reunião de pais
Materiais: Papel e caneta
Procedimento: Pedir que os alunos escreva em um papel pequeno a seguinte frase: 'eu amo a minha família'. Não pode ser assinado. Todos pedaços de papel deverá ter um número que corresponda o número que a cordenadora da reunião manterá em segredo. No dia da reunião todos os pepeis serão colocados espalhados em uma mesa e os pais deverão reconhecer a letra do filho e pegar um papel. Depois a cordenadora irá verificar se os pais acertaram e conhece a letra de seus filhos.



Dinâmica: "do General"

Objetivo: descontração... causa muitos risos e simpatia entre os participantes
Procedimento: Uma dinâmica para entreter... como uma brincadeira...
Há várias posições nesse jogo, como: lixo, soldado, cabo, sargento, coronel, general etc...
O general começa falando 'Passei a revistar minha tropa e senti falta do...(ele diz o nome de uma das posições)
A pessoa se levanta (a não ser que seja o cargo mais baixo, nesse caso, o General se levanta, e ele continua sentado) e diz 'O ... nunca falta, senhor(o cargo mais baixo não diz senhor ao general)
General - então quem falta?... - Quem falta é o ..., senhor
E assim se procede... até que alguem não se levante, ou levante na hora errada, ou esqueça de dizer 'senhor' ou diga senhor na hora errada
OBS: Se levanta apenas para um cargo mais elevado, e se diz senhor, também apenas para um cargo mais elevado. Nesse caso, a pessoa que errou vai para o cargo mais baixo, e cada pessoa sobe um cargo...Então, começa com o general dizendo 'Passei a revistar minha tropa(...)'
OBS2 - O cargo mais baixo nunca diz senhor ou se levanta para o general, mas para todos os outros participantes, sim...O general nunca se levanta ou diz senhor... apenas para o cargo mais baixo...
OBS3 - se faltarem cargos, pode-se inventar mais alguns, como cocô, ou balde, ou algo assim...



Dinâmica: "da inteligência"
Objetivo: melhorar a percepção
Procedimento: Você pega um grupo e divide em 2 a 2, um olhando pro outro. Peça a eles para que se observem por 2 minutos, depois peça para eles se virarem de costas e mudarem três coisas em si mesmos e depois desvirarem e fazerem com que o parceiro descubra o que foi mudado. O outro também repete e assim sucessivamente repita por 3 vezes esta dinâmica.



Dinâmica: " da folha de revista"
Objetivo:
Material:
folhas de revista, pátio ou sala, todos sentados em círculo
Procedimento: Dar uma folha de revista a cada participante e pede para que amassem bastante a folha, após todos amassarem pede para que desamassem novamente deixando a folha como era antes.
Ninguém irá conseguir, então explica-se que a folha representa as nossas palavras que uma vez ditas não podem mais serem consertadas, por isso devemos ter cuidado ao falar para que não venhamos a machucar o próximo, pois uma vez aberta a ferida será dificíl cicatrizar.



Dinâmica: " do balão"
Objetivo: Reflexão
Material:balões palitos de dentes uma caixa de bombons ou algum outro prêmio
Procedimento: entrega-se um balão para cada participante e em seguida um palito de dentes, pede-se para todos se espalharem e diz o seguinte: _ganha esta caixa de bombons quem conseguir ficar com o balão sem estourar.
Sem que o instrutor mande todos os participantes correm para estourar os balões dos adversários para ganhar a caixa de bombons, mas geralmente não sobra nenhum balão. Depois o instrutor pergunta: em que momento eu mandei vocês estourarem os balões dos colegas ? E fica com a caixa ou distribui.
Obs: se gostarem divulguem!

Dinâmica: " da Pergunta Certa"

Objetivo: Esta dinâmica irá despertar uma atenção maior a concentração e estratégia.
Material: papel e fita crepe
Procedimento: Esta dinâmica para funcionar independe da quantidade de pessoas participantes. Um exemplo, em um grupo o coordenador deverá colar um nome de uma pessoa famosa nas costas dos participantes, sem que eles vejam o que esta escrito, então ganha a dinâmica quem descobrir primeiro o nome que está escrito em suas costas, para ajudá-los eles poderão fazer perguntas entre si como por exemplo 'a pessoa é loira?', mas as respostas so poderão ser sim ou não.



Dinâmica: " Carta a si próprio"

Objetivo: Levantamento de expectativas individuais, compromissos consigo próprio, percepção de si, auto-conhecimento, sensibilização, reflexão, automotivação, absorção teórica.
Material: Envelope, sulfite, caneta.
Procedimento: 20'
Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si próprio, como se estivesse escrevendo a seu (sua) melhor amigo (a). Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do evento (curso, seminário, etc.), como espera estar pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias. Destinar o envelope a si próprio (nome e endereço completo para remessa). O Facilitador recolhe os envelopes endereçados, cola-os perante o grupo e, após 45 dias aproximadamente, remete ao treinando (via correio ou malote).



Dinâmica: " da Bexiga"

Objetivo: Mostrar que nem sempre os caminhos mais fáceis são os melhores, aliás quase nunca. Se precisarem da ajuda de outro diga, que quando não conseguimos vencer algo sozinhos (vícios, frustações etc.) podemos pedir ajuda a outra pessoa, mais velhas (no caso de adolescentes).
Material: bexigas coloridas; fitilha (fita de presente); mini balas; tirinhas de papel com palavras boas e ruins do tipo sucesso, amor, paz, vida eterna, mentira, drogas.
Chegue antes para preparar a sala.
Coloque uma tirinha de papel com um dizer 'ruim' encha a bexiga e coloque uma fita longa, cole no teto essa bexiga, de forma que fique fácil de pegar, dessa forma vá dificultando as bexigas e 'melhorando' as palavras até a última bexiga, no nosso caso foi Vida Eterna, coloque balas junto com a palavra chave, se ninguem alcançar diga que pode pedir ajuda um ao outro.
Público: pode ser feito com pré-adolescentes, adolescentes, jovens e adultos, mudando as palavras para cada faixa etária. Boa sorte!